Algumas questões a respeito do sistema eleitoral imposto pelo Conselho
Federal de Contabilidade – CFC merecem uma reflexão mais aprofundada de
nossa parte.
Uma delas é: Por que razão o CFC gasta milhões de reais para manter um sistema próprio de eleição, podendo usar as urnas do TSE, locar outro sistema particular ou até implementar o voto por correspondência, situações em que os gastos seriam bem menores?
Outra questão: Por que manter este sistema próprio de eleição pela internet se a perícia judicial já atestou que este sistema não oferece segurança razoável para o seu propósito e o próprio MPF disse, em seu parecer a respeito, que, na atual conjuntura, a imposição deste sistema eleitoral está infringindo a lisura das eleições?
A manutenção do atual sistema de eleição do CFC é para que o grupo que comanda o órgão de fiscalização profissional não perca a gestão dos milhares de reais arrecadados por ano dos profissionais.
Os profissionais contábeis querem ver a sua profissão respeitada e valorizada e que a corrupção seja varrida das instituições públicas, e, por isso, pedem o fim ao voto através do sistema eleitoral do Conselho Federal de Contabilidade.
Somente assim será possível libertar a profissão desta “ditadura” no comando do seu órgão de defesa, que tantos males acarreta para a profissão e para a sociedade brasileira.
Contador Salézio Dagostim
Presidente da Aprocon Contábil-RS e da Aprocon Brasil
Uma delas é: Por que razão o CFC gasta milhões de reais para manter um sistema próprio de eleição, podendo usar as urnas do TSE, locar outro sistema particular ou até implementar o voto por correspondência, situações em que os gastos seriam bem menores?
Outra questão: Por que manter este sistema próprio de eleição pela internet se a perícia judicial já atestou que este sistema não oferece segurança razoável para o seu propósito e o próprio MPF disse, em seu parecer a respeito, que, na atual conjuntura, a imposição deste sistema eleitoral está infringindo a lisura das eleições?
A manutenção do atual sistema de eleição do CFC é para que o grupo que comanda o órgão de fiscalização profissional não perca a gestão dos milhares de reais arrecadados por ano dos profissionais.
Os profissionais contábeis querem ver a sua profissão respeitada e valorizada e que a corrupção seja varrida das instituições públicas, e, por isso, pedem o fim ao voto através do sistema eleitoral do Conselho Federal de Contabilidade.
Somente assim será possível libertar a profissão desta “ditadura” no comando do seu órgão de defesa, que tantos males acarreta para a profissão e para a sociedade brasileira.
Contador Salézio Dagostim
Presidente da Aprocon Contábil-RS e da Aprocon Brasil
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