25 de abril de 2024

25 de abril, Dia da Contabilidade

No programa Economia & Desenvolvimento desta semana, 25/4, DIA DA CONTABILIDADE, o Contador Giovani Dagostim, ex-presidente do SINDICONTA-RS, saúda a profissão, traz referências históricas a respeito e parabeniza os Contadores.  


25 de abril, Dia da Contabilidade

No dia 25 de abril, comemora-se o "Dia da Contabilidade". 

Neste dia, em 1926, o Senador João Lyra Tavares, patrono da Contabilidade no Brasil, defendeu a regulamentação da profissão contábil, em um discurso proferido no Hotel Terminus em São Paulo (SP). 

A regulamentação ocorreu através do Decreto nº 20.158, de 30.06.1931, que organizou o ensino comercial no Brasil.

Cumpre destacar que 25 de abril não é o dia do profissional contábil, e, sim, o Dia da Contabilidade. 

Os profissionais contábeis celebram algumas datas comemorativas ao longo do ano, a saber: 

- 22 de setembro: Dia do Contador; 

- 20 de novembro: Dia do Técnico em Contabilidade; e, 

- 12 de janeiro: Dia do Empresário Contábil.

Parabéns aos profissionais que se dedicam ao estudo da Contabilidade e que empregam os seus conhecimentos, auxiliando as pessoas jurídicas a gerarem emprego e renda, alavacando o desenvolvimento nacional!



11 de abril de 2024

IR nas Operações Imobiliárias

No programa Economia & Desenvolvimento (Momento Empresarial) desta semana, 11/4, o Contador e Advogado Giovani Dagostim fala sobre a tributação das pessoas físicas sobre as operações imobiliárias, dando dicas para a redução do imposto devido. 


5 de abril de 2024

Por que estamos com dificuldades para formar turmas de Contabilidade?

O professor contador Salézio Dagostim, de Porto Alegre/RS, no programa “Conversando sobre Contabilidade” desta semana, 4/4, afirma que o desinteresse pelo estudo das Ciências Contábeis é consequência de uma série de ações propositadas, bem definidas, com o objetivo de não valorizar o patrimônio como campo de estudo. Diz que mensagens falaciosas sobre o fim da contabilidade são ações perpretadas com o propósito de desvalorizar o contador e o campo de suas atividades. São narrativas criadas para os jovens desanimarem de estudar contabilidade, pois este campo mexe com o patrimônio, emprego, renda, produção, finanças, rentabilidade, enfim, mexe com o desenvolvimento econômico e social, com o progresso. É um campo intrínsecamente capitalista. Para Dagostim, o Conselho Federal de Contabilidade é o responsável por estas ações, ao tornar submissas todas as entidades que compõem o universo contábil, tirando destas entidades o objetivo de defender a profissão. Dagostim pede que todos os profissionais contadores leiam o artigo publicado em outubro de 2014, com o título “A contabilidade e o sistema de subordinação”, de sua autoria, através de uma busca no Google ou clicando no link abaixo.

Pede, ainda, para compartilharem este vídeo com os colegas, se gostarem.

https://saleziodagostim.blogspot.com/2014/10/a-contabilidade-e-o-sistema-da.html


31 de março de 2024

Feliz Páscoa!!!

Que o verdadeiro sentido da Páscoa esteja presente em todos os lares! 
Uma feliz e abençoada Páscoa para todos!  



8 de março de 2024

8 de março - Dia Internacional da Mulher

O dia 8 de março é uma data dedicada em memória à luta histórica das mulheres por condições mais dignas de trabalho, por respeito e contra a discriminação.

Parabéns a todas!



23 de fevereiro de 2024

O Tribunal de Contas precisa atuar com mais rigor no controle dos gastos públicos

Frequentemente, noticia-se que o Brasil, em termos de produção de bens e serviços, anda muito bem classificado, no ranking das maiores economias do mundo. Esta é uma classificação com base na renda, no valor monetário dos bens e serviços produzidos, e não na quantidade de pessoas utilizadas para a geração desta renda ou no espaço territorial usado para produzir estes bens.

Se o modelo para medir a economia não fosse baseado na renda, mas na quantidade de pessoas empregadas na produção dos bens e serviços ou no tamanho do território usado para produzir a riqueza, certamente essa classificação seria diferente. Enquanto o setor privado trabalha para manter o PIB elevado, o governo, em vez de ajudar, vem prejudicando os agentes econômicos, minando a sua competitividade ao aumentar o custo de gestão com o aumento dos tributos incidentes sobre a produção.

Segundo o Tesouro Nacional, a dívida pública federal fechou o ano de 2023 com um estoque da dívida de 6,52 trilhões de reais. Em 2022, o estoque da dívida era de 5,90 trilhões. Em 12 meses, a dívida pública federal aumentou em 620 bilhões. 6,269  trilhões de reais de dívida interna, enquanto a dívida externa federal atingiu 251,46 bilhões de reais. O custo desta dívida é de aproximadamente 11% ao ano.

Diante deste cenário, é importante que o Tribunal de Contas da União assuma o papel constitucional que lhe compete, de fiscalizar com rigor a forma de atuação dos gestores públicos, para tentar reverter a política dos gastos públicos.

O Tribunal de Contas da União é o único órgão que pode pôr um freio em tudo isso, pois é função sua a fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial dos órgãos e entidades públicas, e, também, do governo, observando sempre a impessoalidade, a moralidade, a legalidade, a eficiência, a legitimidade, a publicidade e a economicidade.

Portanto, é importante que o TCU aja com rigor, pondo um limite no descontrole dos gastos do governo. Se os governantes não vêm cumprindo as normas constitucionais de manter o equilíbrio do orçamento das receitas, dos custos e despesas, o TCU precisa cumprir o seu papel de fiscalizador dos atos governamentais, para que se tenha mais controle sobre os gastos e para que o governo comece a entender que ele não pode tudo, que ele precisa cumprir o que as normas legais estabelecem.