23 de dezembro de 2020

Importância dos conhecimentos contábeis para empresários e políticos

No programa Conversando sobre Contabilidade desta semana, 20/12, o Contador Professor Salézio Dagostim registra a importância dos empresários e políticos entenderem um pouco de contabilidade, para auxiliar no cumprimento de suas tarefas e tomadas de decisões, especialmente no momento atual.

 

22 de dezembro de 2020

Feliz Natal e Próspero Ano Novo!

 


Retrospectiva sobre a atuação estadual em 2020 e perspectiva para o planejamento no início de ano

Na entrevista concedida ao programa Economia & Desenvolvimento desta semana, 20/12, o Presidente do Sindiconta, Contador Giovani Dagostim, fez uma breve retrospectiva sobre o governo estadual do RS em 2020 quanto a assunto de Tributação que envolve a classe, além de projetar a importância dos contadores e contadoras no auxílio à gestão das empresas no período pós-pandemia.

 

21 de dezembro de 2020

Retrospectiva de 2020 e desafios para 2021

No programa Conversando sobre Contabilidade desta semana, 20/12, os contadores Salézio Dagostim, Cristiano Vargas Buchor e Giovani Dagostim tecem uma retrospectiva, do ponto de vista dos contadores e do empresariado, sobre o ano de 2020 e sobre os desafios do ano que inicia.

 

14 de dezembro de 2020

O CFC precisa mudar a forma de gerir a profissão contábil

O Conselho Federal de Contabilidade (CFC), ao se tornar signatário do IASB - International Accounting Standards Board (Comitê de Normas Internacionais de Contabilidade), que emite as IFRS - International Financial Reporting Standards (Normas Internacionais de Relatórios Financeiros), revogou, em 4/10/2016, princípios contábeis discutidos e aprovados nos congressos brasileiros de Contabilidade, substituindo-os pelos pronunciamentos editados por aquele organismo internacional privado.

Assim, desde 2017, os conceitos contábeis passaram a estar contidos nos pronunciamentos emitidos pelo IASB, ratificados pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), órgão criado pelo CFC, sem antes discutir com os profissionais, juristas e professores brasileiros se estes pronunciamentos poderiam ser aplicados aqui no Brasil.

O CFC vem agindo em conformidade com a “nova ordem mundial”, cujo plano é desconsiderar, destruir os fundamentos básicos que sustentam os pilares da política, da economia, da sociedade, das finanças, da educação, da segurança, da família, da religião, colocando em prática o seu plano de dominação, implantando, de início, uma desordem total nos comandos, para que os membros da sociedade não saibam mais a quem obedecer.

É exatamente isso que está acontecendo com os profissionais contábeis brasileiros. O CFC, ao aprovar resoluções que contrariam as leis brasileiras, inclusive os próprios princípios contábeis, confunde os profissionais, que estão com dificuldades em saber a quem devem obedecer. Afinal, estes profissionais devem obedecer ao Conselho Federal de Contabilidade, que aplica as ditas normas internacionais, ou às leis brasileiras?

Se examinarmos os conceitos contábeis emitidos por estes agentes internacionais privados, que são ratificados pelo CFC, verificaremos que eles contrariam, em grande parte, as leis brasileiras, facilitando a geração de informações contábeis subjetivas, sem sustentação material, o que possibilita a manipulação destas informações de acordo com a vontade das partes interessadas.

Os princípios e técnicas usadas para gerar as informações contábeis não devem dar guarida ao subjetivismo, que facilita a manipulação dos resultados econômicos e financeiros. O CFC precisa mudar de postura, precisa dar sustentação jurídica aos profissionais contábeis brasileiros. Na falta deste critério, faz-se necessária a intervenção imediata no comando do Conselho Federal de Contabilidade. Um órgão público federal não pode desobedecer às normas legais, não pode agir com tanta liberdade como vem agindo, confundindo os profissionais e os professores de Contabilidade, dando validade a pronunciamentos emitidos por órgãos com comando internacional, que contrariam as leis brasileiras e os princípios básicos da Contabilidade.

O Ministério Público Federal precisa examinar este caso com mais atenção, pelo bem do Brasil e dos agentes econômicos e sociais. Os elementos gerados pela contabilidade precisam ser objetivos. Não podem ser ditados por um organismo internacional, privilegiando a subjetividade para manipular os resultados econômicos, em desconformidade com as leis brasileiras, como quer esta nova ordem econômica mundial.

7 de dezembro de 2020

Efeitos das suspensões extraordinárias dos contratos laborais na gratificação natalina

No programa Conversando sobre Contabilidade desta semana, 6/12, o Contador e Advogado Giovani Dagostim fala sobre os efeitos das suspensões extraordinárias dos contratos laborais na gratificação natalina.